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O desenvolvimento da raça yorkshire terrier é relativamente recente. Ela foi criada no condado inglês de Yorkshire, na Inglaterra a partir do cruzamento de exemplares de cães das raças Manchester Terrier, Maltês, Skye Terrier e Dandie Diamont Terrier. |
É considerado por muitos um verdadeiro fenômeno. Esta nova raça foi motivo de admiração de criadores que conseguiram exemplares excelentes e conseqüentemente, hoje em dia, seus admiradores estão por todo o mundo. O Yorkshire é um dos preferidos como cão de companhia. |
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Os mineiros da região buscavam um cão pequeno, que se adaptasse à caça debaixo da terra, sobretudo de roedores, principalmente no ambiente de trabalho de seus donos e também pela sua pelagem ser azul aço e fulvo porque os mineradores da região de York, na Inglaterra, selecionaram um cão que pudesse levar os fios pelas tubulações das minas sem sujar a pelagem no dorso ( em virtude disso é da cor do aço) mas que pudesse ser visto dentro dos canos ( sua cor dourada). |
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No treinamento desta função de caça, destacaram-se então em campeonatos de caça aos ratos, ganhando espaço com sua beleza e elegância, que, em exposições oficiais de cães, ele era o centro das atenções.
Este cão fez muito sucesso, o que chamou a atenção de criadores que iniciaram processos de seleção visando à melhora do padrão e obtendo cães cada vez menores e lindíssimos. |
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No fim da Era Vitoriana, no final do século XIX, o yorkshire começou sua ascenção social, já que caiu nas graças da rainha Victoria e foi escolhido para ser seu cão de estimação.
Os Yorkshires tornaram-se companheiros inseparáveis das senhoras da aristocracia e da alta burguesia, que faziam questão de ornamentá-los de acordo com os vestidos que usavam na corte e assim, de caçador de ratos, o York tornou-se um cão de luxo. |
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Com o sucesso na corte, os yorkies rapidamente se tornaram presença obrigatória nos colos da nobreza e da alta burguesia, fazendo jus a imagem de cão de luxo, mais de acordo com os cães que conhecemos atualmente. |
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